sábado, 24 de setembro de 2011

O Menor e o Maior Sapo do mundo

O MENOR SAPO DO MUNDO É BRASILEIRO?
OU SERIA ASIÁTICO, AFRICANO OU EUROPEU?





Depois do maior sapo do mundo, agora mostram o menor sapo do mundo. E ele é mesmo muito pequeno: não é maior do que a unha de um adulto.



O minúsculo sapinho pertence à família Brachycephalidae e está entre os menores animais terrestres com coluna vertebral do mundo, até hoje encontrado. Ele está adaptado para viver somente nas partes mais altas que frequentemente ficam encobertas pela densa neblina que molha o ambiente, ocasião quando eles ficam ativos, saem para comer, durante o dia. Porém, raramente se expõem.



O micro anuro adulto mede apenas 11 mil metros (pouco mais de um centímetro). O mais interessante é que esse sapinho foi encontrado aqui no Brasil, do Espírito Santo ao Paraná e recentemente foi visto também no estado de Santa Catarina. Foi apelidado pelos pesquisadores por Sapo-Pingo-de-Ouro, exatamente por apresentar esse minúsculo tamanho e pela sua cor meio dourada, meio alaranjada lembrando mesmo ouro.



Uma grande curiosidade sobre esses bichinhos é que os indivíduos desta família não apresentam a fase de girino aquático, como a maioria. A reprodução se dá por desenvolvimento direto, fora da d’água, isto é, os sapinhos nascem já na forma adulta a partir dos ovos depositados embaixo das folhas, galhos e troncos das árvores caídas, em decomposição, no chão da floresta.

Imaginem só o tamanho dos filhotes?


A natureza nos surpreende todos os dias.





É inacreditável o tamanho minúsculo do sapo. Ele é praticamente do tamanho de uma pulga! Olha só a foto dele sobre uma moedinha de 1 cent: peasizedfrog Descoberto o menor sapo do mundo.


Quando adulto ele mede entre 10 e 12 milímetros!

O sapinho é natural das florestas de Borneo, chama-se Microhyla nepenthicola e foi encontrado em Kubah National Park.


Os cientistas já haviam encontrado este sapo e registrado o mesmo em coleções que remontam há 100 anos, mas não sabiam que era um adulto. Ele passou anos sendo registrado como um sapo juvenil de outra espécie. Só agora foi possível descobrir que os tais sapos juvenis eram na verdade adultos de uma espécie específica.


Engraçado que isso é como se uns aliens olhassem anões humanos adultos e pensassem que eram crianças.

O menor sapo do mundo em som, fotos e vídeo





Anfíbio que mede cerca de um centímetro é encontrado em Santa Catarina

Por: Mara Figueira, Instituto Ciência

Publicado em 27/02/2007 | Atualizado em 22/07/2010

(Ilustração: Fernando)




  

Você acreditaria se alguém dissesse que viu por aí um sapo tão pequeno, mas tão pequeno que não é maior do que a unha de um adulto? Então, saiba que animais assim existem – e um deles acaba de ser encontrado em um lugar onde nunca antes havia sido

localizado: o estado de Santa Catarina. O minúsculo sapinho – que pertence à família Brachycephalidae e está entre os menores animais terrestres com coluna vertebral do mundo – foi fotografado, filmado e ainda teve o seu coaxar gravado (para ver e ouvir esse material, clique aqui)!


Os responsáveis por encontrar e registrar a presença do minúsculo sapinho no território catarinense foram a educadora ambiental Elza Nishimura e o ambientalista Germano Woehl Jr., ambos do Instituto Rã-Bugio para a Conservação da Biodiversidade, uma organização não-governamental voltada para a preservação da mata atlântica. Eles sabiam que os sapos da família Brachycephalidae já haviam sido encontrados do Espírito Santo ao Paraná, ou seja, até no estado vizinho de Santa Catarina. Então, suspeitaram que havia possibilidade de esses animais também existirem em território catarinense.


Curioso!


A reprodução dos anfíbios da família Brachycephalidae acontece fora d’água.

Ou seja, os sapos não passam, primeiro, pela fase de girino. Eles nascem já na forma adulta a partir de ovos depositados embaixo das folhas, galhos e troncos das árvores caídas, em decomposição, no chão da floresta.


Há cerca de cinco anos, eles realizam buscas em áreas da Serra do Mar acima de mil metros de altitude – o lugar onde, em geral, os sapinhos vivem, assim como na mata atlântica. Em janeiro deste ano, veio a recompensa: um dia, ao investigarem uma floresta ainda preservada, eles ouviram coaxares, ficaram atentos e... encontraram o sapinho, prontamente batizado de pingo de ouro! “Demos a ele esse nome por conta do

seu minúsculo tamanho e também por sua cor meio dourada, meio alaranjada”, contou Elza Nishimura à Ciência Hoje das Crianças . “Temos certeza de que se trata de um macho porque somente eles coaxam”. Após ser filmado e fotografado, o sapinho seguiu seu caminho. Ainda não se sabe a qual espécie ele pertence. Mas, quem sabe, a partir das imagens e do som do animal localizado, algum pesquisador não consegue identificá-lo?


Mara Figueira

Instituto Ciência Hoje/RJ.

  

PEQUENOS SAPOS DA MONTANHA



Conheça anfíbios descobertos recentemente que medem cerca de um centímetro apenas!



Por: Mariana Benjamin, Instituto Ciência Hoje/RJ.

Publicado em 09/08/2006 | Atualizado em 22/07/2010





Essas duas espécies de sapo, descobertas há poucos meses no Paraná, medem cerca de um centímetro! À esquerda, vemos o Brachycephalus ferruginus e, à direita, o Brachycephalus pombali.


Imagine que você está andando pela mata. De repente, olha para baixo e vê um pequeno ponto amarelo/avermelhado se movendo. Que bicho será esse? Um grilo que resolveu trocar o verde por uma cor mais atraente? Um besouro que pegou muito sol? Pare e repare porque você pode estar diante de anfíbios especiais: sapos da família Brachycephalidae, que medem de dez a doze milímetros e estão entre os menores animais terrestres com coluna vertebral do mundo!


No Brasil, sapos dessa família são encontrados nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná. A novidade mais recente sobre eles foi divulgada em junho deste ano: duas novas espécies foram encontradas na Serra do Mar paranaense, parte

densa da Mata Atlântica.




As espécies Brachycephalus ferruginus e Brachycephalus pombali , que você vê na foto acima, vivem apenas na Serra do Mar do Paraná, em regiões que estão entre mil e 1.800 metros de altitude, e são encontradas entre folhas secas e galhos caídos no chão. Apesar do tamanho, se destacam pelas cores fortes que apresentam, como o laranja, o vermelho e o amarelo: um aviso aos predadores de que, em sua pele, há uma substância tóxica. Os pequenos sapinhos alimentam-se de pequenos insetos, larvas, ácaros e podem comer também formigas e até aranhas.


Essas espécies de sapo foram descobertas por Luiz Fernando Ribeiro em 2005 no Paraná: Brachycephalus izecksohni (à esquerda) e Brachycephalus brunneus (à direita).


Quem descobriu os dois novos sapos foi Luiz Fernando Ribeiro, pesquisador e professor da Universidade Tuiuti do Paraná. Em 2005, ele já havia encontrado outras duas espécies desses animais. Segundo Luiz Fernando, aparentemente, os “sapinhos de montanha” – como o pesquisador os apelidou – não correm risco de extinção. “No Paraná, apenas o Brachycephalus permix , espécie encontrada pela bióloga Heloisa Wistuba em 1998, está na categoria ‘ameaçada’, já que vivem num local de mais fácil acesso. Com uma presença maior do ser humano, há uma maior destruição da floresta, o que prejudica a população desses animais”, explica.



Luiz Fernando acredita que ainda existam mais espécies desses minúsculos sapos a serem encontradas na Serra do Mar e, por causa disso, continua sua pesquisa. Para ele, é provável que anfíbios desse tipo habitem outras regiões, chegando até mesmo ao estado de Santa Catarina.


Para o pesquisador, a descoberta das duas espécies de anfíbios mostra a importância de se preservar a Mata Atlântica. “Apesar de grande parte da floresta já ter sido destruída, ainda conseguimos encontrar novas espécies de animais”, explica. Então, quem sabe muito em breve temos notícias de outras descobertas feitas na Mata Atlântica, como a dos pequenos “sapos de montanha”?


Mariana Benjamin

Instituto Ciência Hoje/RJ.


Cientistas encontram menor sapo da Ásia, África e Europa


Anfíbio do tamanho de uma ervilha foi achado em plantas carnívoras nas florestas de Bornéu.


Cientistas anunciaram a descoberta de um dos menores sapos do mundo no interior e ao redor de plantas carnívoras nas florestas da Ilha de Bornéu, no sudeste asiático. O anfíbio, do tamanho de uma ervilha, é o menor já encontrado na Ásia, Europa e África. Os machos adultos da nova espécie têm entre 10,6 mm e 12,8 mm. O menor sapo do mundo é encontrado apenas em Cuba, medindo apenas 8,5 milímetros.





MENOR SAPO ENCONTRADO NA ÁSIA, ÁFRICA E EUROPA

  

Nomeado Microhyla nepenthicola, o animal foi encontrado na beira de uma estrada que leva ao cume da montanha Gunung Serapi, dentro do Parque Nacional Kubah. A nova espécie vive perto de uma planta carnívora que cresce em áreas úmidas e florestas sombrias. O anfíbio deposita seus ovos nas laterais da planta e os girinos crescem no líquido acumulado no interior da planta.




Cientistas fazem busca mundial por anfíbios desaparecidos


Cientistas descobrem novas espécies de rãs ameaçadas


Por serem tão pequenos, foi um desafio encontrá-los. Os animais foram monitorados pelo seu coaxar, barulho característico emitido pelos sapos, e em seguida foram instigados a saltar sobre um pano branco para serem analisados.


O coaxar do sapo normalmente começa ao entardecer, com os machos recolhidos dentro e ao redor das plantas carnívoras. Eles "cantam" uma série de duras notas ásperas por poucos minutos, com breves intervalos de silêncio. Esta sinfonia vai do entardecer ao nascer do sol.


Editora Globo





Tamanho do sapo comparado com uma moeda de um centavo de dólar.

"Os anfíbios são muito sensíveis às mudanças no seu meio, então esperamos que a descoberta destes sapos em miniatura nos ajudará a compreender que mudança no ambiente global está tendo um impacto sobre esses fascinantes animais", disse o Dr.Robin Moore, um dos organizadores da pesquisa.


A descoberta, publicada na revista de taxonomia Zootaxa, foi feita pelos doutores Indraneil Das e Alexander Haas, do Instituto de Biodiversidade e Conservação da Universiti Malaysia Sarawk.




Menor sapo do Planeta terra tem 1 cm de comprimento

Sex, 12 de Novembro de 2010 07:55 Aquino Neto


Com apenas 1 cm de comprimento, o sapo da espécie 'Eleuthrodactylus iberia' é o menor do hemisfério norte. Come pequenos ácaros tóxicos para viver e consegue exalar veneno pela pele, para se proteger de predadores.


O anfíbio faz parte de um grupo de sapos muito comum nas ilhas caribenhas e na parte sul dos Estados Unidos.


Apesar do tamanho, o sapinho é capaz de exalar veneno contra predadores





CHINÊS DESENVOLVE O MENOR SAPO DO MUNDO





Reprodução/web.orange.co.ukOs sapos podem virar animais de estimação


O chinês Hu Gansheng, 56 anos, diz ter desenvolvido em laboratório o menor sapo do mundo. O professor de ciências da computação afirma que

seus sapinhos são menores que um feijão, com apenas meio centímetro de comprimento, mas que saltam mais de dez centímetros. Porém, só podem ser vistos claramente através de uma lupa.


Gansheng diz que o pequeno anfíbio é um cruzamento entre vários espécimes da região. "No ano passado, fui para os subúrbios e peguei vários tipos de sapos, e me dediquei à cruza de reprodução para criar outros tipos de sapos", conta o chinês.


Agora o professor planeja produzir os minissapos para vender como animais de estimação.


Da Redação

  


SAPOS ANÕES









Brachycephalidae é o nome científico de uma família de anfíbios da ordem anura, de pequeno tamanho (entre 1 e 5 centímetros) e colorido brilhante, que se acreditava ser composta por seis espécies encontradas no sudeste brasileiro, entre elas a do sapo-pulga (Brachycephalus didactylus), com apenas 10mm de comprimento, a do sapinho dourado (Brachycephalus ephippium), com 20mm de comprimento, e a da pulga-rã (Brachycephalus hermogenesi), que não chega a atingir 10mm de comprimento;
   

Além do Brasil, outros lugares no mundo também servem de habitat a sapos anões extremamente curiosos. A revista Galileu, por exemplo, informou em uma de suas edições que “cientistas anunciaram a descoberta de um dos menores sapos do mundo no interior e ao redor de plantas carnívoras nas florestas da ilha de Bornéu, na Malásia, sudeste asiático”. Segundo a publicação, “o anfíbio, do tamanho de uma ervilha, é o menor já encontrado na Ásia, Europa e África. Os machos adultos dessa espécie têm entre 10,6mm e 12,8mm. Nomeado Microphila nepenthicola, esses animais foram monitorados por seu coaxar, e em seguida foram instigados a saltar sobre um pano branco, para serem analisados. Segundo os pesquisadores que os descobriram, eles ‘cantam’ uma série de duras notas ásperas por poucos minutos, com breves intervalos de silêncio, numa sinfonia que vai do entardecer ao nascer do sol”. Um dos organizadores da pesquisa declarou que “os anfíbios são muito sensíveis às mudanças no seu meio, e por isso esperamos que a descoberta destes sapos em miniatura nos ajude a compreender que mudança no ambiente global está tendo impacto sobre essas fascinantes criaturas”.


Ao contrário dessas espécies inofensivas para o ser humano, o Epipedrobates tricolor, de apenas um centímetro, é considerado o menor sapo venenoso do mundo, porque apesar do tamanho reduzido que tem, sua toxicidade é suficiente para matar várias pessoas: o veneno que tem na pele é muitas vezes mais tóxico que uma dose de morfina. Este pequeno sapo só é encontrado nas encostas andinas do Equador, América do Sul, e de acordo com informações divulgadas a seu respeito, o poderoso veneno que possui  está sendo pesquisado para desenvolver drogas contra a dor que sejam mais baratas e mais eficientes que a morfina.


Acredita-se que os animais de colorido acentuado geralmente sejam os mais perigosos, servindo essas cores chamativas como uma espécie de aviso aos predadores eventuais, assim como se estivessem transmitindo para eles a mensagem de "cuidado, não me toque". É o que acontece, por exemplo, como o rela, rela de tingir, de cores brilhantes, nome científico de Dendrobates granuliferus e pertencente à família Brachycephalidae; mas que segrega na pele um dos venenos mais violentos do mundo: basta um quarto de miligrama para matar um homem. De tamanho variando entre um e cinco centímetros, conforme o grupo a que pertençam, eles vivem tanto nas árvores como no chão das florestas tropicais da América Central, alimentando-se de insetos e se distinguindo dos demais pelas grandes ventosas que têm na ponta de cada dedo. No tocante à reprodução, a fêmea deposita seus ovos na terra, o macho os fecunda e os coloca em seu próprio dorso, onde os filhotes que nascem passam seus primeiros dias de vida.


Os menores sapos do hemisfério norte são cubanos. Com pouco mais de 10mm de comprimento o Monte Eleuth Iberia (Iberia Eleutherodactylus) foi descoberto em 1996, no Monte Ibéria, do qual recebeu o nome (eles ainda não têm um nome comum). Ele só é encontrado em duas pequenas regiões de Cuba, e talvez por isso muito pouca gente tenha conhecimento de sua existência. Já o brasileiro Gold Frog (Brachycephalus didactylus), com seus 9,8mm é considerado o menor sapo do hemisfério sul.


De algum tempo para cá tem sido observado um declínio acentuado no número de rãs e outros anfíbios em todo o mundo, acreditando-se que essa extinção de várias espécies tenha como causa a destruição da camada de ozônio, a poluição ambiental, a perda de habitat, a introdução de novos predadores, além de doenças e fungos.



Recentemente, duas novas espécies dessa família foram descobertas por pesquisadores brasileiros na serra do Mar, no Paraná, recebendo os nomes científicos de Brachycephalus ferruginus e Brachycephalus pombali. Segundo descrição dos descobridores, os dois animais têm 10 milímetros de comprimento (não são maiores que a unha de uma pessoa adulta), quase não saltam - pois são predominantemente andarilhos -, vivem e se reproduzem unicamente nas áreas mais elevadas daquelas montanhas, entre 1.000 e 1.800 metros, em meio à vegetação morta depositada no solo, onde a umidade e a temperatura amena lhes oferecem melhores condições de vida.


Anteriormente, uma outra variedade desses sapos minúsculos também já fora identificada na mesma serra, no trecho que vai do Espírito Santo ao Paraná, o mesmo acontecendo posteriormente em Santa Catarina, quando os pesquisadores lhes deram o nome de sapo-pingo-de-ouro (ilustração ao lado) devido não só ao seu tamanho diminuto, mas também em decorrência da cor meio dourada, meio alaranjada de sua pele, muito semelhante à do valioso mineral. Ele mede em torno de 11 milímetros (pouco mais de um centímetro), e tem como característica principal o fato de sua reprodução ocorrer fora d’água, ou seja, a fêmea coloca os ovos embaixo de folhas, galhos e troncos caídos no chão da floresta, e os sapinhos nascem já com a sua aparência natural, e não na forma de larvas, ou girinos, como acontece normalmente entre os anuros.



Por: Fernando Kitzinger Dannemann




O MAIOR SAPO DO MUNDO





A rã Golias, (Golias Conraua) é o maior anuro existente na Terra. Ela pode crescer até 33 cm (13 polegadas) de comprimento do focinho à cloaca, e pesar até 8 kg. Este animal tem uma gama de hábitats relativamente pequeno, existindo principalmente em Camarões e Guiné Equatorial. Seus números estão diminuindo devido à destruição do seu habitat, devido a caça predatória para consumo alimentar e para o seu comércio como animal exótico. A rã Golias, podem viver até 15 anos. A rã Golias come caranguejos na grande parte da sua dieta, mas também comem insetos e rãs menores. Essas rãs tem uma audição aguda, mas não saco vocal, não coaxam e, adicionalmente, falta almofadas nupciais. A rã Golias é normalmente encontrada em rios com correnteza e com fundo de areia nos países do Oeste Africano, Camarões e Guiné Equatorial. Esses rios são geralmente de águas claras e altamente oxigenado. Seu território na realidade tem um raio de alcance que se estende a partir da bacia Sanaga, 200 km (125 milhas), nos Camarões para o norte, 50 km (30 milhas) da bacia do Rio Benito na Guiné Equatorial, ao sul. Os sistemas fluviais em que essas rãs vivem são freqüentemente encontrados em áreas densas, extremamente úmida, com temperaturas relativamente elevadas.




Como todos os anfíbios, a água é vital para a sua reprodução. Os machos constrói as áreas de desova e reprodução ao lado e dentro dos rios, empurrando as rochas em padrões semicircular.Não se sabe muito sobre a reprodução da rã Golias, no entanto, alguns estudiosos Africano começaram a fazer mais investigação por razões medicinais. Rãs Golias eram consideradas uma fonte de alimentos em algumas partes da África Ocidental. Elas também foram muito exportadas para os jardins zoológicos e comerciantes de animais, para serem vendidos como animais de estimação.Infelizmente, essas rãs não reproduz em cativeiro (e quase ou nunca se reproduz lá). Devido à sua classificação como ameaçadas de extinção, o governo da Guiné Equatorial tem declarado que não mais do que 300 rãs golias podem ser exportadas para fora do país por ano. Mesmo assim muitos, além da dessa cota, são capturados e mantidos como animais de estimação.



  

E tem também:


























Menor e maior Sapo do mundo








Um comentário:

  1. encontrei um sapinho PINGO DE OURO de dia e em Bodoquena-MS. bem longe de onde costumam aparecer. https://scontent-b-lga.xx.fbcdn.net/hphotos-prn2/t1/1800481_645658795497740_225448642_n.jpg

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